Festas do Almonda 2009

O espectáculo de abertura das festas, que acontecerá no dia 3 de Julho, estará a cargo do Konono n.º 1. Um espectáculo do qual se diz contagiante, onde as pessoas poderão dançar ao som de ritmos populares africanos. Na mesma noite, actuará também uma banda de referência do rock português, Pontos Negros. No sábado, dia 4 de Julho, realiza-se, como tem sido hábito, o Festival de Folclore de Torres Novas, que vai para a 31.ª edição. O evento contará este ano com a participação de quatro grupos de folclore, vindos de vários pontos do país.

No domingo, dia 5, será a vez dos cantares alentejanos com Os Ganhões de Castro Verde, e do grupo de ciganos do Rajastão, na Índia, denominados Musafir, para envolver o público na alegria e dança que lhes é característica. Ainda nesse dia o palco dará lugar à comédia, neste caso pelo grupo de teatro Commedia la Carte. Na segunda-feira, dia 6, o palco será pisado por 24 artistas brasileiros, sob o nome ”Orquestra Imperial”. Um espectáculo que levará a assistência a saborear o som de boleros e música dos anos 60. Este concerto servirá de aperitvo para o concerto de Lula Pena, a carismática cantora que estará em palco acompanhada pela sua guitarra.

Na quarta-feira, dia 8, a voz de Paulo Carvalho deliciará o gosto do grande público com o seu novo albúm ”Doamor”, e no dia seguinte, João Gil, com Tito Paris e Shout, apresentará um espectáculo que promete revisitar os temas mais antigos de João Gil, que conta com uma carreira de 35 anos. No mesmo dia há rock português com a banda X-wife. Nas Festas do Almonda haverá ainda lugar para a actuação de bandas locais, tais como os TNB, Las Gafa, Big Boss Band e os Golpes, uma banda que promete dar que falar. As festas da cidade serão encerradas com um lado bem português, primeiro com Teresa Salgueiro, e depois com a Turtúlia do Fado de Coimbra. As festas terminam com o habitual fogo de artíficio.

por Isabel Maia in Jornal Torrejano

Festas da Cidade e Concelho de Ourém

É já a partir da próxima terça-feira, dia 16 de Junho que se dá inicio às Festas da Cidade e Concelho de Ourém, a não perder, até ao Domingo dia 21!

Concerto dos AC/DC a 3 de Junho

Mais de 40 mil fãs receberam a banda australiana na sua segunda visita a Lisboa. Concerto intercalou clássicos e novas canções, apoiadas por um forte aparato cénico.

Por volta das 19.45, as tascas e cafés em redor do Estádio Alvalade XXI estavam cheios de gente em busca de comes e bebes. A situação tinha-se já repetido noutras quartas-feiras ao longo da época desportiva. Desta vez, porém, o estádio do Sporting não recebia uma qualquer equipa de futebol europeia, mas sim a maior banda rock australiana, os AC/DC. Ao mesmo tempo, no recinto do Campo Grande, os Vicious Five começavam a mostrar o seu punk de estádio a um público que só queria ouvir hinos rock com 20 e muitos anos.

E ao fim de duas horas, pelas 21.45, a espera chegou ao fim. As luzes apagaram-se e os ecrãs gigantes mostraram um pequeno filme de animação que anunciava a chegada dessa locomotiva rock impecavelmente oleada que são os AC/DC a Lisboa. A curta terminou com um desastre ferroviário, e o palco, onde se viam os destroços de um comboio gigante iluminou-se. Sem demoras, os AC/DC começaram a tocar Rock'n'Roll Train, o single que assinalou o seu regresso em Agosto de 2008.E as cerca de 40 mil pessoas que praticamente esgotaram a lotação do estádio reagiram entusiasticamente.


Todavia, foram os temas antigos que durante duas horas conquistaram um público heterogéneo, onde velhas glórias do Sporting se cruzavam com estrelas rock nacionais, meninas queques, jovens motoqueiros e quarentões de fato e gravata. Em comum, a vontade de ouvir autênticos hinos rock, aparentemente imunes à crise ou não custassem os bilhetes entre 55 e 60 euros.


E apesar da música ser aqui o mais importante, é impossível negar o impacto visual deste mega-produção. Há um palco de 78 metros, com três ecrãs gigantes, o referido comboio, uma enorme boneca insuflável ou um sino que desce durante Hells Bell e desaparece logo a seguir. Depois, há ainda um palco secundário, mesmo no meio do público. Mas estes detalhes de nada serviriam sem a total entrega em palco do grupo. Desde Angus Young, o endiabrado guitarrista de gravata e calções, ao cantor Brian Johnson, no centro das atenções, passando pela forte secção rítmica que, sem fazer grande alarido, é também fundamental.



Texto por LUÍS FILIPE RODRIGUES in Diário de Noticías
Fotos por RITA CARMO/ ESPANTA ESPÍRITOS in Blitz

Ladytron

Os Ladytron sao uma banda de indie pop electronico oriunda de Liverpool, constituida por dois ingleses (a parte "silenciosa" da banda: Reuben Wu, descendente de chineses, e Daniel Hunt) e por duas mulheres (a escocesa Helen Marnie, responsável pela maioria das vozes, e a búlgara Mira Aroyo).
Tem agendado para Portugal dois concertos a não perder, um na Casa da Musica no Porto, dia 3 de Novembro e no dia 4 é a vez de actuarem no Lux em Lisboa, ambos os concertos marcados para as 20:00h.
Vejam o video, e enjoy the sound!

Festival Optimus Alive 2008

Apesar de a época dos festivais ainda estar longe de terminar, parecem não restar grandes dúvidas de que o grande evento musical do ano em Portugal foi o Optimus Alive. Apenas o RiR num ou outro momento e o já tradicionalmente (excelentemente) alternativo Paredes de Coura lhe fazem alguma sombra. Senão vejam: passaram pelo passeio marítimo de Algés dois verdadeiros mitos (Bob Dylan e Neil Young), uma das mais importantes bandas da década de 90 cujo regresso se saúda (Rage Against the Machine), algumas das coqueluches da actual cena Indie (Vampire Weekend, MGMT, The National, Midnight Juggernauts), mais Ben Harper, mais The Hives, mais Gogol Bordello, mais Donovan Frankenreiter, mais The Gossip... ufa!!!

Uma panorâmica do recinto

É sempre bom encontrar amigos!

Um bom grupo!

Há com cada maluco!!!

Bem, uns mais do que outros!

O espaço "The do Lab" foi uma animação constante

Vampire Weekend

As surpresas eram constantes!!!

Kumpania Algazarra?

The National

Gogol Bordello: um espectáculo imperdível!!!

The Hiiiiiiiiiives!

RATM - The battle of Lisbon

Garantímos: Vale a pena ir ao Optimus Alive!!!

PS Fotos de The National, Gogol Bordello, The Hives, RATM e Metro on Stage cortesia Blitz / Espanta Espíritos

Festa do Avante 2007

Mais um ano, mais uma Festa do Avante! A animação marcou esta festa que voltou a receber uma verdadeira enchente, milhares de pessoas circularam pelo recinto da festa, participando nos vários concertos, exposições e debates.

Como é habitual, o pessoal “cá da terra” participa nesta festa, onde a diversão é uma palavra de ordem. Aqui ficam alguns registos fotográficos da nossa malta...

Sorrisos "Pepsodent" (Hélder e Tonecas)

A animação não pára

Tony em grande estilo

Pro ano há mais...

Festival Pontapé Na Canela

O Pontapé Na Canela é um festival que faz parte das festas anuais da aldeia de Vargos (a 10 km de Torres Novas), em que o primeiro dia das festas é exclusivamente dedicado ao som mais radical. Os Vargos pretendem assim marcar a diferença, e ao contrário da grande maioria das aldeias nacionais, orgulham-se de apresentar umas festas onde a musica popular NÃO tem exclusividade.

(in www.myspace.com/pontapenacanelafestival)

No Festival Intercéltico de Sendim

Dia 4 de Agosto lá rumámos até Sendim numa longa e interessante viagem ao encontro do VIII Festival Intercéltico de Sendim.
O facto da atenção das grandes massas neste fim-de-semana estar voltada para o Festival do Sudoeste, fez com que o meu interesse no Festival Intercéltico de Sendim aumentasse. Não por espírito de contrariedade, mas por dois factores: primeiro porque o cartaz do Festival do Sudoeste este ano não me cativou, segundo porque ultimamente tenho andado a ouvir Dazkarieh que é uma das bandas que participou no VIII F.I.S.
Chegados a Sendim, após 430 kilómetros de viagem, o espírito celta fazia-se sentir nas ruas, devido ao som de gaitas de foles e tambores e pessoas por toda a parte, dando vida às festas da vila.
O calor da noite convidou-nos a provar o vinho da região, um óptimo vinho tinto a acompanhar a sopa de caldo verde e a bifana.
Após o jantar lá entrámos para o recinto do festival, chamado Parque das Eiras conduzidos pela Banda de Gaitas de Ortigueira, da Galiza que actuaram pelas ruas em direcção ao recinto. Neste encontravam-se barracas com artesanato e produtos da terra; discos, livros e instrumentos musicais; uma tasca onde serviam “Licor Celta” e outras poções magicas.

Aproximadamente por volta das 23h00, os Dazkarieh subiram ao palco. Palavras para quê? Só quem lá esteve sabe o quão excelentes são os Dazkarieh! A belíssima voz de Joana Negrão acompanhada por três excelentes músicos, Vasco Ribeiro Casais, Luís Peixoto e Baltazar Molina, fizeram daquele espectáculo um momento único, até em russo a Joana cantou! Só foi pena de não terem actuado durante muito mais tempo.

Seguiram-se os Four Men and a Dog, uma banda irlandesa de Rock/Folk, também com um som porreiro e um vocalista muito bem disposto, fazendo por vezes improvisações nas letras das músicas fazendo referência a Cristiano Ronaldo.
Para o fim ficou Kepa Junkera, um acordeonista basco acompanhado pela sua banda. Para quem não sabe Kepa Junkera é um dos melhores músicos da nossa vizinha Espanha, eu após o ter visto tocar, diria da Europa. Para além da virtuosidade de Kepa Junkera, vi naquela banda algo de original, dois percussionistas tocando de uma forma muito peculiar um instrumento de percussão que desconheço. Foi sem dúvida um excelente espectáculo.

Enquanto decorriam os concertos houve tempo para ir uma série de vezes ás tascas buscar imperiais e provar o licor celta, que é uma verdadeira pomada!
Regresso a casa…para o ano há mais…

13ª Super Rock Super Bock - Dia 5

No dia 4 fiquei em casa a descansar. E de qualquer forma o cartaz nem era especialmente apelativo apesar de lá estar LCD Soundsystem (excelente mistura de electrónica com punk rock), os indies Maximo Park e Clap Your Hands Say Yeah. Já os "carcaças" Jesus & Mary Chain" não me estavam a atrair muito e rezam as crónicas de que não convenceram ninguém. Enfim, tudo tem o seu tempo.

E agora o dia 5. Este era o dia de Interpol! Finalmente! Estou-vos a falar de uma das bandas que mais me entusiasmaram nos últimos anos e com cujo som me identifico plenamente!

Mas já la vamos. Como cheguei tarde ao recinto já não fui a tempo de ver X-Wife nem The Gossip. E fiquei com pena! Por ambas! Os X-Wife são excelentes. A música, a atitude bem punk rock, a presença em palco... Já The Gossip foi perder a oportunidade de ver uma banda no momento certo, isto é, no momento em que começa a surgir um movimento de culto à sua volta. E dizem que não desiludiram nada, sobretudo a estrela Beth Ditto.

A primeira banda que vi portanto foram os TV on a Radio. E tal como com os Klaxons, pareceu-me que foram prejudicados por tocarem ainda de dia. O que não ficou dúvidas foi que são uma excelente banda. É difícil definir o som deles, pela variedade de géneros abordados. E seguramente que não inventaram nada. Mas o que fazem, fazem bem! Quem não conheça fica a recomendação. Ouçam "Retur to coockie montain" e vejam se assim não é.

Seguiram-se os enérgicos, estrónicos, saltitantes, glamorosos, por vezes bem agradáveis, outras pirosos Scissor Scisters! Que dão um bom espectáculo mesmo pegando em toda aquela pop pastosa dos anos 70! Pelo meio ficou a promessa da vocalista de, enfim, "´mustrarr as mámás". Mas foi só promessa. E não, os habitantes de Lisboa não são os "lisbians"!

Até que chegaram os Interpol! Em minha opinião deram um concerto excelente. É certo que chegam, tocam a sua música e vão embora. Mas caramba, são os Interpol, não são os U2 ou os Rolling Stones. Esses sim (com todo o respeito!) são estrelas pop-rock. Os Interpol, mesmo com o airplay que algumas das suas músicas têm tido, estão longe de ser uma banda mainstream, de espectáculos para multidões. Começaram de forma fantástica com "Pioneer to the falls", do recentíssimo "Our love to admire" e a partir daí descarregaram a sua música de forma explosiva sempre naquele tom negro e sombrio que os caracteriza. "Obstacle 1", "nyc", "slow hands" ou "heinrich maneuver" foram alguns dos pontos altos de um concerto, repito, excelente!

PS parece que está confirmado o regresso dos Interpol a Portugal já em Novembro, desta vez no Coliseu. No ar fica a ideia de como poderá vir a ser fantástico!

Mundo Cão

Os Mundo Cão são um projecto constituido por elementos das mais carismáticas bandas portuguesas como Mão Morta (Miguel Pedro, Vasco Vaz), Braindead (Vasco Vaz) e com a voz de um conhecido actor, Pedro Laginha.
As letras são assinadas pelo carismático lider dos Mão Morta, Adolfo Luxuria Canibal, e já contam com um disco de originais.
Na próxima Quarta-Feira, dia 4 de Julho, sobem ao palco do Super Bock Super Rock 2007, um concerto a não perder!
Aqui ficam os Mundo Cão ao vivo na festa da Antena3 interpretando "Morfina":

Festas da Cidade de Ourém 2007

IV Rock's Pot

Festival de Bandas de Garagem

Não percam! É já no próximo dia 21 de Abril no salão do velhamento, Casa Velha, Fátima, o festival de bandas de garagem. Festival este organizado por uma turma do S. Miguel.
Do Doom metal ao Punk, as bandas que irão participar no festival são:
Freeway
The Spektrum
Iodine
Seis35

Aparece para te divertires e traz os teus amigos ;)

Pearl Jam

Em junho eles estão de volta a Portugal. E desta vez eu quero ir. Amigos bloguistas deste mundo afora, alguém vai???? já sabem se há bilhetes a venda? Se alguém souber, agradeço a informação.

abraço a todos

Oquestrada

Este sábado tive a oportunidade de assistir a um espectáculo de uma banda verdadeiramente original, os Oquestrada. Segundo os próprios, a sua música é "universal e indescritível" ousando uma "fusão única impregnada dos espírito do fado, do ska, do pop, do funaná e de outras histórias...". E eu concordo. Indescrítível é de certeza! E também universal já que vão passando por muitíssimas sonoridades, tão variadas e tão distintas entre si que juntas, poderiam ser uma colectânea de world-music. Na sua "quilometragem" já têm passagens por vários festivais em Portugal e em França. Mas acredito que o concerto de sábado tenha sido especial. Afinal de contas estavam a actuar "em casa" e perante o "seu público". Daí o á-vontade quase caseiro da banda que levou a vocalista a circular várias vezes pela sala interagindo com os espectadores.
Para enquadrar e colorir o concerto, não faltou uma adequada decoração da sala, com cadeiras, mesas, mesinhas-cabeceira, candeeiros, luzes de natal... num ambiente que junta o clássico e intimista com o festivo e boémio. Bem ao gosto da sua música portanto. Com as devidas diferenças e... sem cornetas (mas com um "contrabacia"!!), são talvez a "No smoking orchestra" portuguesa. Emir Kusturica que se cuide!

Flow Records Nova Deluxe

Marquem a data - Sexta dia 2 de Fevereiro - libertem-se das amarras rotineiras e conquistem o vosso merecido espaço no dancefloor da garagem mais paradisíaca de Lisboa, Paradise Garage.
A Nova Deluxe e Flow Records aliam-se novamente em uníssono numa celebração sofisticada. A noite que vos prepara é de essência progressiva israelita e inglesa.

Festa de Finalistas com os The Peorth

Aparece e trás um amigo (e amigas, claro!)

Um mito em pleno século XXI

Dia 13 de Janeiro, no Coliseu dos Recreios..
Toda a gente conhece ou ouviu falar no GRANDE JIM MORRISON!!
Morrison sempre foi e será a figura principal da banda. Um dia antes de um concerto, o apresentador chamou a banda como "Jim Morrison and the doors", com grande caracter o J. M. recusou subir ao palco enquanto o apresentador nao chama-se "The Doors".
Infelizmente, e nunca se soube muito bem como, nem porquê, o Jim Morrison faleceu em 1971, algures em Paris. Foi de tal forma estranho que muitos fãs chegaram a pensar que ele tinha simulado a morte pra escapar ao enorme sucesso.
Os Doors continuaram o projecto mas acabaram por se separar porque não se sentiam bem sem a Estrela Maior.
Oliver Stone, decide homenagear o J. Morrison com o filme "The Doors" mas acaba por ser criticado pelos restantes membros da banda pq acham que ele não deu a devida importância à veia artistica/poética do Morrison. Eu, pessoalmente, já vi o filme algumas vezes e de todas as vezes que o vi, amei e vou amando cada vez mais. Nota máxima!!
Passados 23 anos desde a morte do Jim Morrison, Manzarek (teclas) e Krieger (guitarra) decidem ressuscitar o fenómeno chamado "The Doors", agora com Ian Astbury (vocalista dos The Cult) na pele do Sr. da Voz. Devido a um Processo do ex-baterista, o nome sofreu uma alteração pra "Riders on the Storm", nome de uma música do album "L.A. Woman".. Para nós, serão sempre os Grandes "The Doors".
Portugal foi um dos países escolhidos para receber a tournée THE RIDERS ON THE STORM, a celebração do 40º Aniversário dos DOORS, num concerto único.
Após os concertos memoráveis realizados em 2003 no Pavilhão Atlântico com mais de 19.000 pessoas, lá estarei para estender a passadeira vermelha e fazer uma vénia aqueles que não deixam de forma alguma morrer os originais dos DOORS.

O regresso num espectáculo muito especial de uma das bandas mais emblemáticas do mundo.


Vamos todos???

A Naifa

Entro no carro, pego num cd o ponho-o no rádio. Começo por ouvir "Monotone" uma das faixas do ultimo album (3 minutos antes da maré encher) do projecto "A Naifa". Banda composta por João Aguardela no baixo (ex Sitiados, Linha da Frente), Luís Varatojo na guitarra portuguesa (ex Peste e Sida, Despe e Siga, Linha da Frente) e Maria Antónia Mendes nas vozes. É sem dúvida um dos mais refrescantes projectos português, passando pelo universo da musica tradicional ao pop, do fado à música ligeira, sempre em português. E porque o que é nacional é bom, ouçam esta: