9 de janeiro de 2008

Como contar a história da Cinderela às crianças de hoje em dia

Há bués da times, havia uma garina cujo kota já tinha esticado o pernil e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela. A Cinderela (Cindy pós amigos) parecia que vivia na prisa, sem tempo para sequer enviar uns mails. Com este desatino todo, só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta fazia-lhe bué de cenas. É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ía acontecer: uma rave !!! A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases. Ela ficou completamente passadunte, mas depois de andar à toa durante um coche, apareceu-lhe uma fada do baril que lhe abichou uma farda baita bacana e ela ficou a parecer uma g'anda febra. Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater das 12. Tás a ver? A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a bombar. Ao entrar na party topou um mano cheio da papel, que era bom comó milho e que também a galou logo ali. Aí a Cindy, passou-se dos carretos, desbundaram "all naitelong", até que ao ouvir as 12, ela teve de se axandrar e bazou. O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de frosques e foi atrás dela, mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama. No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura de um chispe que entrasse no chanato. Como era um alta cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca, para grande desatino das outras fatelas que ficaram anhar. FIM.

2 comentários:

autopilote disse...

Então mas a garina ia para uma rave e tinha de bazar até à meia-noite? Mas isso não dá nem para lá chegar! Agora concordo que o mitra teve uma fezada do catano, para conseguir logo assim encontrar a chavala só pelo chanato!
PS Tb há aquela história da febra xonante, a da dama pálida e e os sete minorcas, a do Gato dos chanatos e a do Pato xungoso.

naki disse...

lolol que história... Tb gostei da tua intervenção autopilote. Febra xonante? lolol